Após a construção de um referencial sobre as características dos agrupamentos humanos do passado. É um momento de abordar a prática leitora. Sugerimos para o primeiro contato com a obra que os alunos folheei o livro. Leiam trechos aleatoriamente ou não. Observe ilustrações, cores e projeto gráfico. Mesmo que não conheça o nome. Encadeamento cabe à quarta capa para textos. Nomes dos autores do texto e das ilustrações.
Esse movimento é importante para que os alunos criem expectativas sobre o que leram. Então, em um segundo momento, recomendamos uma leitura compartilhada e colaborativa de Meninos da planície para estimular o compartilhamento de impressões críticas e interpretações. Proponho, por exemplo, uma leitura interpretativa dos 3/1 capítulos, com alunos revezando as falas das personagens para discutir e compreender as intencionalidade de cada um na maneira como realizam a leitura.
Após essa leitura compartilhada, proponho que a turma fale livremente sobre o enredo do livro, especialmente sobre como enxergam a relação entre a história de uremia e a tradição arqueológica da região de Lagoa Santa e ou do Brasil. Atenção a uremia. Qual a relação entre os sonhos e a história dos meninos da planície? Como viviam os meninos da planície?
Qual a importância das pesquisas arqueológicas na história dos irmãos? Vocês conhecem o sítio arqueológico? Vocês sabem como é realizado o trabalho de investigação sobre o passado?