Julgar pelo título? Surpreenda-se com estes 10 livros infantojuvenis

Menino confuso, com boné na mão. Paciente 237, página 25. Imagem ilustrativa texto julgar pela capa.

“A primeira impressão é a que fica.” Você já viu essa expressão, certo? Mas nem sempre é assim. Para citar outra frase conhecida, “não julgue o livro pela capa”. Aliás, veja por que também não se deve julgar pelo título.

O nome é algo muito importante em um livro. Frequentemente, ele dá uma boa dica sobre o que encontraremos em suas páginas. Sendo assim, é o primeiro a nos chamar a atenção e convidar para conhecer a obra.

Temos também aqueles que dão uma “pista falsa” sobre o conteúdo. O leitor pode se surpreender ao conhecer algo diferente do que esperava. Abaixo, conheça obras infantojuvenis com títulos que “enganam”, mas no bom sentido:

Paciente 237

1. Paciente 237

Um menino acorda em um hospital sem se lembrar de quem é. Ele tem a sensação de que está lhe faltando alguma coisa.

Misteriosamente, surge um redemoinho e animais selvagens, e objetos começam a desaparecer. Será que essa é uma história trágica? De mistério?

O Mão de Veludo

2. O Mão de Veludo

Não, essa obra não fala de nada fofo ou gracioso. Pelo contrário, é uma aventura cheia de mistérios e com fatos perturbadores do período militar.

O nome do livro faz referência a uma pessoa ordenava torturas e fazia pessoas desaparecerem, sempre escondendo sua face.

Olá, girafa!

3. Olá, girafa!

Aqui, percebemos que há algo estranho logo na capa, já que a ilustração mostra um patinho e não uma girafa.

O patinho dessa história nunca viu uma girafa na vida e quer muito saber como ela é. Será que ela aparece no livro?

Capa do livro Entre magos e cavaleiros.

4. Entre magos e cavaleiros

A julgar pelo título, parece que estamos falando de uma saga épica, cheia de heróis e batalhas pelo poder, não é?

Na verdade, trata-se justamente de uma sátira das histórias de cavaleiros. Os protagonistas são meio atrapalhados e estão sempre se metendo em encrenca.

Carteira de identidade

5. Carteira de identidade

Quem diria que uma coisa tão burocrática quanto um documento de porte obrigatório inspiraria uma obra delicada?

São poemas que lembram fotografias para se olhar demoradamente, com temas em torno de indagações sobre existência, identidade e visão de mundo.

Capa do livro Fronteiras.

6. Fronteiras

O livro, com esse nome sério, realmente trata da delimitação de espaço. Somado a isso, temos essa capa sóbria, minimalista.

Porém, nas páginas, vemos o vermelho avançar aos poucos sobre o branco, criando um clima de tensão, até que forma um coração desarmado.

Guerra! Por que?

7.Guerra! Por quê?

A guerra é um tema denso, que pode levar a reflexões sobre o problema da violência e a importância da paz.

Saiba que isso também pode ser feito de forma divertida, como nessa história com um cachorro mais forte e um mais fraco.

Livro Tia Vilma.

8. Tia Vilma

Aqui, temos um caso especial, já que a história segue aquilo que imaginamos ao julgar pelo título.

Quem for mais desatento pode terminar a leitura sem perceber que essa é uma história sobre o respeito e a aceitação de pessoas consideradas “diferentes”.

Meu amigo mais antigo.

9. Meu amigo mais antigo

É importante ter um amigo para todas as horas, não é? Nesse livro, um menino conta sobre sua amizade com alguém muito especial

Ele está presente em todos os momentos: na escola, na rua, na hora de jogar bola… Dica: é ele que está na capa.

Taya e o espelho da Baba Yaga.

10. Taya e o espelho da Baba Yaga

Nas montanhas da Rússia, a princesa Taya precisa viver acompanhada de Baba Yaga, a bruxa que devora criancinhas, e seu corvo assistente.

Para ajudá-la, ela encontra um espelho encantado, mas ele mais parece uma sala de bate-papo na Internet.

E você, costuma julgar pelo título?

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