Durante dez dias, o BH Shopping foi palco de encontros entre escritores, ilustradores e leitores. Com certeza, essa edição da Bienal Mineira do Livro vai ficar marcada na memória de muita gente.
Foram quase 90 mil ingressos distribuídos para escolas de Minas Gerais. Os professores e alunos compareceram em peso, tanto na Bienal como no stand da Lê. Tudo isso sem contar com as famílias que estiveram por lá.
É emocionante ver como ainda há espaço para o incentivo à literatura entre as crianças. Confira um pouquinho de cada dia do evento e veja como nem parece um meio de semana em um shopping center:
Quem esteve no stand da Lê?
Na Bienal Mineira do Livro, inauguramos a TV Lê, um espaço em nosso canal do YouTube. Veja os autores e personalidades do meio literário que conversaram conosco.
Winder Almeida é presidente do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep MG). Marcus Ferreira é diretor do Grupo Asas, empresa organizadora da Bienal Mineira do Livro. Eles comentaram sobre o evento.
O pessoal da SignumWeb nos ajudou com a interpretação em libras. Cleusangela Barros contou um pouco da história dessa iniciativa tão bonita e da importância da leitura inclusiva
O escritor Leo Cunha esteve lá para o lançamento do seu livro A menina e o camaleão…
… e o ilustrador Rubem Filho também.
Quem também esteve presente no lançamento de A menina e o camaleão foi Antonieta Cunha. A professora e escritora ocupa a cadeira nº 9 da Academia Mineira de Letras.
Tadeu Sarmento lançou o seu livro sobre o fundador do Império Mali, Sundiata – O filho de Sogolon.
Marcos Mota é um dos maiores nomes da literatura fantástica brasileira da atualidade. Ele comentou sobre a coleção Objetos de poder.
O quadrinista João Marcos é roteirista do Estúdio Maurício de Souza e criador da dupla Mendelévio e Telúria. Além de autografar os livros, ele deu para cada criança presente um desenho feito na hora.
A contadora de histórias Sandra Bittencourt apresentou o reconto africano A trapaça da serpente.
Lelis fez o lançamento de Fronteiras. O autor também nos deu a oportunidade de ver de perto como ele faz suas aquarelas.
Aliás, Lelis ilustrou A cidade dos corações de corda e apareceu também no bate-papo com o escritor do livro, o contador de histórias Roberto de Freitas.
Essa Bienal foi ou não foi inesquecível?
Ficamos orgulhosos com o grande número de pessoas escolheram títulos publicados ou distribuídos pelo Grupo Lê para usarem o vale livro.
Por falar em orgulho, uma das nossas maiores satisfações é fazer parte da alfabetização de várias gerações de brasileiros. Pensando nisso, o stand teve um espaço dedicado ao clássico A Bonequinha Preta.
Além das três versões históricas do livro, tivemos um totem, onde muitos fizeram fila para tirar foto. Ah claro, não poderiam faltar o famoso sofá em que a personagem sobe para ir à janela, além da própria Bonequinha Preta.
Feliz também ficou a ganhadora do kit literário do nosso concurso literário exclusivo para educadores. Confira o sorteio.
Enfim, foi muito bom fazer parte de um evento presencial tão bem estruturado, depois de dois anos de isolamento. É como diz o mote da Bienal Mineira do Livro: “O reencontro é real!”
Ano que vem tem mais e, por aqui, já estamos contando os dias. Procure #LêNaBienal nas redes sociais e veja um pouquinho mais do que aconteceu por lá.